dezembro 22, 2011
dezembro 21, 2011
Cada macaco no seu galho
Não adianta. Por mais que eu tente, eu não sou muito boa nesses negócios de "entrada triunfante".
Até pensei em fazer um texto fodástico para vocês. Começar bem aqui seria uma ótima ideia. Mas não rolou.
Os motivos são vários. O principal sou eu. Sim, eu no primeiríssimo lugar. Afinal, quem escreve aqui sou eu. Quem escolhe o que vai fazer durante o meu dia - somente agora que estou de férias, óbvio - também sou eu. E, querendo ou não, eu optei por não escrever. O segundo vilão foi minha ida para Rio Pardo.
Vou forçar meu cérebro para não entrar nos detalhes de RP agora. Então vamos adiante. (Preciso seguir, caso contrário, fico remoendo por séculos cada segundo).
Enfim, cá estou.
E trouxe um assunto muito pertinente dos meus magros - e quase escassos - neurônios: os outros.
Parece nome de filme. E até pode ser.
Mas não é de cinema que eu quero falar. E sim das pessoas que nos - me - rodeiam.
Já deve ter ficado mais que óbvio que eu me importo muito com isso. Principalmente com o bem-estar de cada um deles - seja ele de qualquer natureza. E quando depende, mesmo que minimamente, de mim... aí é punk!
Acaba que eu me sinto muito mais responsável por alguém, do que realmente sou. É óbvio que eu não posso resolver tudo. E que não sou culpada de tudo. E, é claro, que não sou tudo.
Mas me sinto muito mal quando vejo alguém triste/decepcionado/sem forças.
É como se eu tivesse obrigação de fazer alguma coisa. Mesmo sem ter o que fazer.
E o pior: isso influencia nas minhas decisões.
Influencia no sentido de me fazer repensar mil vezes. Mas, JAMAIS, influencia na minha escolha final. Caso contrário, seria perda de controle. E isso, já falei, é inadmissível.
O f*da é que, não foi/é nem um pouco fácil equilibrar isso.
Se eu não tivesse uma personalidade que não permite muitas observações de terceiros, manolo, eu estaria ferrada.
Minha vida seria inundada de "faz isso", "faz aquilo". E EU DETESTO ISSO!!
Amo minha família, meus amigos. Dou a vida por eles, se necessário. Penso e repenso várias vezes cada decisão que, de uma forma ou de outra, os envolva.
Mas minha vida em primeiro lugar, e cada um no seu quadrado.
Sou nova e tenho cara de mais novinha ainda. Mas FODA-SE!
Aquele ditado de "quem vê cara, não vê coração", é a mais pura verdade!
Minha maturidade está entro de mim. Na minha postura. Nas minhas decisões. E, principalmente, no modo de enfrentar a vida que eu levo.
O resto, caros amigos, é o resto.
Não vou - e nem posso - dar mais do que o meu limite permite. E também não vou hesitar em encurtar esse limite, se precisar.
Até pensei em fazer um texto fodástico para vocês. Começar bem aqui seria uma ótima ideia. Mas não rolou.
Os motivos são vários. O principal sou eu. Sim, eu no primeiríssimo lugar. Afinal, quem escreve aqui sou eu. Quem escolhe o que vai fazer durante o meu dia - somente agora que estou de férias, óbvio - também sou eu. E, querendo ou não, eu optei por não escrever. O segundo vilão foi minha ida para Rio Pardo.
Vou forçar meu cérebro para não entrar nos detalhes de RP agora. Então vamos adiante. (Preciso seguir, caso contrário, fico remoendo por séculos cada segundo).
Enfim, cá estou.
E trouxe um assunto muito pertinente dos meus magros - e quase escassos - neurônios: os outros.
Parece nome de filme. E até pode ser.
Mas não é de cinema que eu quero falar. E sim das pessoas que nos - me - rodeiam.
Já deve ter ficado mais que óbvio que eu me importo muito com isso. Principalmente com o bem-estar de cada um deles - seja ele de qualquer natureza. E quando depende, mesmo que minimamente, de mim... aí é punk!
Acaba que eu me sinto muito mais responsável por alguém, do que realmente sou. É óbvio que eu não posso resolver tudo. E que não sou culpada de tudo. E, é claro, que não sou tudo.
Mas me sinto muito mal quando vejo alguém triste/decepcionado/sem forças.
É como se eu tivesse obrigação de fazer alguma coisa. Mesmo sem ter o que fazer.
E o pior: isso influencia nas minhas decisões.
Influencia no sentido de me fazer repensar mil vezes. Mas, JAMAIS, influencia na minha escolha final. Caso contrário, seria perda de controle. E isso, já falei, é inadmissível.
O f*da é que, não foi/é nem um pouco fácil equilibrar isso.
Se eu não tivesse uma personalidade que não permite muitas observações de terceiros, manolo, eu estaria ferrada.
Minha vida seria inundada de "faz isso", "faz aquilo". E EU DETESTO ISSO!!
Amo minha família, meus amigos. Dou a vida por eles, se necessário. Penso e repenso várias vezes cada decisão que, de uma forma ou de outra, os envolva.
Mas minha vida em primeiro lugar, e cada um no seu quadrado.
Sou nova e tenho cara de mais novinha ainda. Mas FODA-SE!
Aquele ditado de "quem vê cara, não vê coração", é a mais pura verdade!
Minha maturidade está entro de mim. Na minha postura. Nas minhas decisões. E, principalmente, no modo de enfrentar a vida que eu levo.
O resto, caros amigos, é o resto.
Não vou - e nem posso - dar mais do que o meu limite permite. E também não vou hesitar em encurtar esse limite, se precisar.
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E para quem ficou com os hormônios alvoroçados pela citação da dança do quadrado, aí vai o vídeo do clássico. Afinal, QUEM NUNCA? (risos, sem fim).
dezembro 16, 2011
Lá vamos nós
Acredito que você tenha lido alguma coisa no meu tumblr. Caso contrário, aqui está o link.
Hoje não tem texto, nem dica, nem vídeo. É somente um "olá, estou aqui". Ainda não parei para fazer um texto decente, na verdade. Mas vou conseguir! :)
Espero já começar com a compreensão de todos e todas.
Beijos, sweet dreams!
Hoje não tem texto, nem dica, nem vídeo. É somente um "olá, estou aqui". Ainda não parei para fazer um texto decente, na verdade. Mas vou conseguir! :)
Espero já começar com a compreensão de todos e todas.
Beijos, sweet dreams!
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